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Uma série de atos bárbaros cometidos por estudantes, incluindo ações de vandalismo, abusos sexuais e até tentativas de homicídio, foi registrada em um intervalo de 48 horas em Minas. No ano passado, a Polícia Militar registrou 174 crimes contra a pessoa, como agressões e ameaças, e 201 ocorrências contra o patrimônio (vandalismo e furto) em escolas públicas e privadas de Belo Horizonte. Em 2010, foram 250 e 246 registros, respectivamente.
O quadro levou a Polícia Militar a lançar o Programa de Proteção Escolar (PPE), em janeiro deste ano. O objetivo é prevenir as ocorrências e fazer um diagnóstico da situação nas escolas públicas, que são os principais alvos da violência. Também tem como meta reforçar a Patrulha Escolar e o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd).
No entanto, novos casos continuam acontecendo. Na manhã desta sexta-feira (13), pais de alunos participaram de um protesto por mais segurança na Escola Estadual Silviano Brandão, no bairro Lagoinha, região noroeste de BH.
O colégio ficou fechado durante o período para que fossem levantados os estragos feitos por jovens matriculados na própria instituição. Durante um “ataque de fúria” na última quinta-feira, eles quebraram carteiras de praticamente todas as salas e ainda avançaram contra quadros-negros, janelas, espelhos e outros objetos. Nem os banheiros foram poupados.
A estudante Izabela Cristiane Mendes, de 14 anos, diz que o problema se arrasta desde o início do ano e acusa a direção da escola de não tomar providências para garantir a segurança dos alunos e dos profissionais. Segundo ela, há muitas brigas entre os estudantes e até uso de drogas dentro do colégio.
Pai de um aluno, o vendedor Carlos Antônio dos Santos, de 43 anos, garante que cobrou explicações da direção da escola, mas afirma que não teria tido resposta.
Segundo alunos e pais, a insatisfação que terminou em quebra-quebra começou após a troca da diretoria. “Acabaram com vários projetos antigos, como dança, percussão e aulas de reforço”, acusa Carlos.
O quadro levou a Polícia Militar a lançar o Programa de Proteção Escolar (PPE), em janeiro deste ano. O objetivo é prevenir as ocorrências e fazer um diagnóstico da situação nas escolas públicas, que são os principais alvos da violência. Também tem como meta reforçar a Patrulha Escolar e o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd).
No entanto, novos casos continuam acontecendo. Na manhã desta sexta-feira (13), pais de alunos participaram de um protesto por mais segurança na Escola Estadual Silviano Brandão, no bairro Lagoinha, região noroeste de BH.
O colégio ficou fechado durante o período para que fossem levantados os estragos feitos por jovens matriculados na própria instituição. Durante um “ataque de fúria” na última quinta-feira, eles quebraram carteiras de praticamente todas as salas e ainda avançaram contra quadros-negros, janelas, espelhos e outros objetos. Nem os banheiros foram poupados.
A estudante Izabela Cristiane Mendes, de 14 anos, diz que o problema se arrasta desde o início do ano e acusa a direção da escola de não tomar providências para garantir a segurança dos alunos e dos profissionais. Segundo ela, há muitas brigas entre os estudantes e até uso de drogas dentro do colégio.
Pai de um aluno, o vendedor Carlos Antônio dos Santos, de 43 anos, garante que cobrou explicações da direção da escola, mas afirma que não teria tido resposta.
Segundo alunos e pais, a insatisfação que terminou em quebra-quebra começou após a troca da diretoria. “Acabaram com vários projetos antigos, como dança, percussão e aulas de reforço”, acusa Carlos.
A direção da escola, por meio da Secretaria de Estado da Educação, alegou desconhecer os motivos que levaram ao vandalismo e quem seriam os alunos responsáveis pela destruição. Não foi informado o que foi perdido ou quando o material será reposto. De acordo com a secretaria, a partir de segunda-feira, todos os pais e estudantes serão convocados a participar de reuniões para discutir a situação. As aulas já foram retomadas.
Na quinta-feira, um guarda municipal sofreu um ferimento no joelho e teve a farda rasgada por um estudante de 16 anos, no bairro União (Nordeste). O jovem foi flagrado fumando maconha e se exaltou ao ter a mochila revistada. Ele cumpre medida socioeducativa por envolvimento com o tráfico de drogas.
Para o professor de psicologia social da Universidade Federal de Minas Gerais, Walter Ude, a criminalidade nas escolas é um reflexo da sociedade.
Ele diz que um conjunto de fatores, como a banalização da violência e da sexualidade, a falta de investimentos do governo, a desestruturação familiar, a desigualdade social e a espetacularização feita pela mídia levam a esse quadro. “A escola, sozinha, não dá conta de resolver o problema. É preciso repensar o ensino e abrir diálogo com os jovens e as comunidades. A violência ocorre quando não há conversa”, afirma.
Fonte: Jornal Hoje Em Dia - Minas Pag. 17
Guarda Municipal CFOE EsPCEx CAP Polícia Rodoviária Federal Vice-Almirante CPOR-ITA Aspirante Soldado Subtenente
NPOR Contra-Almirante Aeronautica Tropa de Choque C-FCB Cadete Marinha 3º Sargento Capitão-tenente EFOMM 1º Sargento
Aprendiz-marinheiro Major Grumete EV NB Taifeiro 2ª Classe Alto Comando Coronel EAM Exército CFS CPOR Capitão de Fragata Brigadeiro EAOT 2º Sargento Capitão de Corveta Batalhão Estado Maior AMAN Sociedade Policial Polícia Ferroviária
1º Tenente Escola Naval Estagiário 2º Tenente Capitão de Mar e Guerra Aluno Militar EAOF AFA Suboficial General de Brigada
Marinheiro e Soldado Fuzileiro Naval Corporação Colégio Naval EPCAR Aspirante-a-Oficial Cabo Marinheiro Recruta C-FSG-MU-CFN
Soldado 2ª Classe Taifeiro 1ª Classe Major-Brigadeiro do Ar Taifero-mor EEAR Soldado 1ª Classe Recruta Fuzileiro Naval Soldado IME Policial Ferroviário Polícia Civil General de Divisão Guarda-Marinha Capitão Alto Escalão Tenente-coronel Polícia Federal
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