Guarda Municipal CFOE EsPCEx CAP Polícia Rodoviária Federal Vice-Almirante CPOR-ITA Aspirante Soldado Subtenente
NPOR Contra-Almirante Aeronautica Tropa de Choque C-FCB Cadete Marinha 3º Sargento Capitão-tenente EFOMM 1º Sargento
Aprendiz-marinheiro Major Grumete EV NB Taifeiro 2ª Classe Alto Comando Coronel EAM Exército CFS CPOR Capitão de Fragata Brigadeiro EAOT 2º Sargento Capitão de Corveta Batalhão Estado Maior AMAN Sociedade Policial Polícia Ferroviária
1º Tenente Escola Naval Estagiário 2º Tenente Capitão de Mar e Guerra Aluno Militar EAOF AFA Suboficial General de Brigada
Marinheiro e Soldado Fuzileiro Naval Corporação Colégio Naval EPCAR Aspirante-a-Oficial Cabo Marinheiro Recruta C-FSG-MU-CFN
Soldado 2ª Classe Taifeiro 1ª Classe Major-Brigadeiro do Ar Taifero-mor EEAR Soldado 1ª Classe Recruta Fuzileiro Naval Soldado IME Policial Ferroviário Polícia Civil General de Divisão Guarda-Marinha Capitão Alto Escalão Tenente-coronel Polícia Federal
sexta-feira, 11 de maio de 2012
SOCIEDADE POLICIAL
Guarda Municipal CFOE EsPCEx CAP Polícia Rodoviária Federal Vice-Almirante CPOR-ITA Aspirante Soldado Subtenente
NPOR Contra-Almirante Aeronautica Tropa de Choque C-FCB Cadete Marinha 3º Sargento Capitão-tenente EFOMM 1º Sargento
Aprendiz-marinheiro Major Grumete EV NB Taifeiro 2ª Classe Alto Comando Coronel EAM Exército CFS CPOR Capitão de Fragata Brigadeiro EAOT 2º Sargento Capitão de Corveta Batalhão Estado Maior AMAN Sociedade Policial Polícia Ferroviária
1º Tenente Escola Naval Estagiário 2º Tenente Capitão de Mar e Guerra Aluno Militar EAOF AFA Suboficial General de Brigada
Marinheiro e Soldado Fuzileiro Naval Corporação Colégio Naval EPCAR Aspirante-a-Oficial Cabo Marinheiro Recruta C-FSG-MU-CFN
Soldado 2ª Classe Taifeiro 1ª Classe Major-Brigadeiro do Ar Taifero-mor EEAR Soldado 1ª Classe Recruta Fuzileiro Naval Soldado IME Policial Ferroviário Polícia Civil General de Divisão Guarda-Marinha Capitão Alto Escalão Tenente-coronel Polícia Federal
Mutirão 1.500 - Centenário do DETRAN/MG (1912-2012)
Como prevê o ordenamento jurídico existente, ao DETRAN/MG, compete, no âmbito de sua circunscrição, cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, visando promover a segurança dos cidadãos. Registros dão conta que só na Capital mineira foram registradas no ano de 2011, 1.253.088 infrações e, no Estado, no mesmo período, 3.008.048.
Através de suas várias competências pode-se destacar a coleta de dados estatísticos e elaboração de estudos sobre acidentes de trânsito, que nos remete à embriaguez no volante, apontada como a grande causa de mortes e lesões corporais, ligada à imprudência dos motoristas.
O Mutirão 1.500 será realizado nos dias 25 e 26 de maio e vem aplicar a lei de trânsito, sem desprezar o cunho pedagógico, uma vez que o condutor suspenso,por menor que seja a penalidade imposta através de conclusão de Processo Administrativo, que varia de 1 mês a 12 meses, podendo chegar a 24 meses de suspensão do direito de dirigir, em caso de reincidência, deverá ser submetido a um curso de reciclagem em Centro de Formação de Condutores devidamente credenciado, de 30 horas/aula, e após, será submetido a um teste no DETRAN/MG, na forma estabelecida pelo CONTRAN, nos moldes do artigo 268, do Código de Trânsito Brasileiro.
O objetivo, é atingir de imediato o condutor infrator, dando a ele a resposta que a sociedade espera que seja dada, evitando que a burocracia excessiva e o tempo façam com que muitos escapem de prestar contas de seus atos.
O evento contará com a participação de cerca de 200 policiais e funcionários do DETRAN/Polícia Civil; da Delegacia Especializada de Acidentes de Veículos; do Hospital da Polícia Civil; BHTRANS; COPASA; Polícia Militar; e do Instituto de Identificação que emitirá Carteiras de Identidade com isenção de taxa para motoristas. Nos dois dias de evento, é estimado que em torno de 3.000 pessoas compareçam. A ADEPOLC e o Sindepominas estão apoiando a ação, que demonstra a seriedade e o comprometimento de nossos colegas e o acerto das medidas defendidas pelo mutirão, em defesa da vida e da cidadania, que ocorrerá na Rua Bernardo Guimarães, 1468, entre a Av. João Pinheiro e a Rua da Bahia.Mais informações no telefone 3273-2551.
Guarda Municipal CFOE EsPCEx CAP Polícia Rodoviária Federal Vice-Almirante CPOR-ITA Aspirante Soldado Subtenente
NPOR Contra-Almirante Aeronautica Tropa de Choque C-FCB Cadete Marinha 3º Sargento Capitão-tenente EFOMM 1º Sargento
Aprendiz-marinheiro Major Grumete EV NB Taifeiro 2ª Classe Alto Comando Coronel EAM Exército CFS CPOR Capitão de Fragata Brigadeiro EAOT 2º Sargento Capitão de Corveta Batalhão Estado Maior AMAN Sociedade Policial Polícia Ferroviária
1º Tenente Escola Naval Estagiário 2º Tenente Capitão de Mar e Guerra Aluno Militar EAOF AFA Suboficial General de Brigada
Marinheiro e Soldado Fuzileiro Naval Corporação Colégio Naval EPCAR Aspirante-a-Oficial Cabo Marinheiro Recruta C-FSG-MU-CFN
Soldado 2ª Classe Taifeiro 1ª Classe Major-Brigadeiro do Ar Taifero-mor EEAR Soldado 1ª Classe Recruta Fuzileiro Naval Soldado IME Policial Ferroviário Polícia Civil General de Divisão Guarda-Marinha Capitão Alto Escalão Tenente-coronel Polícia Federal
SINDICATO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DE DO ESTADO DE MINAS MINAS GERAIS ASSOCIACÃO DOS DELEGADOS DA POLÍCIA CIVIL DE MINAS GERAIS CARTA ABERTA AOS POLICIAIS CIVIS MINEIROS
A atividade policial é por sua natureza, uma atividade extremamente desgastante da saúde do servidor.
Os policiais civis mineiros possuem à sua disposição, uma modesta rede assistencial que é composta pela rede Ipsemg, o Hospital da Polícia Civil e a Divisão de Recursos Humanos.
Nos últimos anos, essa rede assistencial tem deixado cada vez mais de satisfazer as demandas e necessidades vitais à saúde do policial civil, com queixas sucessivas e recorrentes.
Há indícios de que o Ipsemg caminha para um modelo cada vez maior de assistência terceirizada, mais onerosa e com menor efetividade.
Já o Hospital da Polícia Civil, antigo Serviço Médico, foi transformado em "Hospital" apenas no papel, e junto com a DRH, sobrevivem heroicamente por causa do espírito altruístico de solidariedade de seus funcionários, tamanho o descaso orçamentário e de recursos humanos que ambos convivem.
Os Diretores do HPC e da DRH tem se mostrado bastante insistentes na busca de recursos e soluções, e, com amor abraçaram a defesa desses dois importantíssimos órgãos de atenção à saúde do policial civil, sendo por muitas vezes injustiçados com críticas daqueles que ignoram suas lutas.
As entidades classistas dos policiais civis tem a obrigação de sair em socorro desses órgãos e porque não dizer, dos seus filiados e nesse sentido, não podem se curvar à eventuais estratégias do governo que visem a anular os já sucateados investimentos no servidor, através dapromoção à saúde do servidor - seu maior e mais valioso patrimônio.
Evasivas e fórmulas pseudo-milacurosas costumam ser algumas das estratégias governamentais para lançar cortina de fumaça sobre os reais problemas enfrentados pela Polícia Civil no que concerne à saúde do policial. A facilidade com que se acham culpados para justificar a falta de planejamento institucional, a falta de recursos orçamentários e enfim, a falta de recursos humanos para fazerem frente à crescente demanda por saúde, nos assusta na medida em que esse mesmo governo insiste em pregar que veio para consolidar a excelência administrativa, ao que ele próprio denominou "choque de gestão".
Será que constitui excelência de gestão ignorar o valor do recurso humano na organização ? Será que o é também, não planejar e não dotar de orçamento uma área tão importante quanto a área da saúde ? Será que também pode ser tido como um ato de boa gestão, a troca de chefias para dar a idéia de que tudo vai mal apenas por causa do chefe ? Até quando a hipocrisia será uma regra na abordagem dos antigos problemas de desorganização administrativa do Estado ?
Sabemos sim, que a saúde do policial civil deve ser objeto de atenção especial e nós não aceitaremos o abandono desse serviço, como condição básica de nossa prestação de serviço. Não aceitaremos da mesma forma, que se busque o esvaziamento e o desestímulo de pessoas vocacionadas e dedicadas à essa área da saúde, sob quaisquer argumentos negativistas que não enfrentem antes a histórica falta de recursos materiais e orçamentários com que convive a Polícia Civil.
Assim como ocorre com nossos co-relatos militares, não abrimos mão da gestão dessas áreas estratégicas, como o caso da saúde, por meio de Policiais Civis e para tanto, exigimos uma postura clara de defesa dos policiais pelas nossas Chefias superiores.
Acreditamos e esperamos que nossos respeitáveis Chefes não desejem entrar para a história de nossa Polícia Civil como os coveiros de nossa área da saúde, ou porque não dizer, coveiros de seus próprios colegas.
A história está aí para ser escrita com atitudes. Não aceitem a covardia, a omissão e a subserviência a aventuras de agentes políticos de passagem. Tenhamos sim, coragem de falar, de agir e de tomarmos posições. Pois, somos todos detentores de experiência, sapiência e credibilidade perante o governo, por tudo que até aqui fizemos e construimos em prol da segurança pública dos mineiros.
ADEPOLC-MG & SINDEPOMINAS
Guarda Municipal CFOE EsPCEx CAP Polícia Rodoviária Federal Vice-Almirante CPOR-ITA Aspirante Soldado Subtenente
NPOR Contra-Almirante Aeronautica Tropa de Choque C-FCB Cadete Marinha 3º Sargento Capitão-tenente EFOMM 1º Sargento
Aprendiz-marinheiro Major Grumete EV NB Taifeiro 2ª Classe Alto Comando Coronel EAM Exército CFS CPOR Capitão de Fragata Brigadeiro EAOT 2º Sargento Capitão de Corveta Batalhão Estado Maior AMAN Sociedade Policial Polícia Ferroviária
1º Tenente Escola Naval Estagiário 2º Tenente Capitão de Mar e Guerra Aluno Militar EAOF AFA Suboficial General de Brigada
Marinheiro e Soldado Fuzileiro Naval Corporação Colégio Naval EPCAR Aspirante-a-Oficial Cabo Marinheiro Recruta C-FSG-MU-CFN
Soldado 2ª Classe Taifeiro 1ª Classe Major-Brigadeiro do Ar Taifero-mor EEAR Soldado 1ª Classe Recruta Fuzileiro Naval Soldado IME Policial Ferroviário Polícia Civil General de Divisão Guarda-Marinha Capitão Alto Escalão Tenente-coronel Polícia Federal
JARI/DETRAN realizará palestra e mutirão
A Polícia Civil através da Coordenadora Geral da JARI/DETRAN, Dra. Inês Borges Junqueira, no mês de maio a JARI/DETRAN realizará palestra e mutirão.
A palestra acontecerá no próximo dia 03 e 04 de maio, no 18º Encontro das JARIs, na cidade de São Lourenço. Dra. Inês profira a palestra A experiência prática da JARI/DETRAN/MG no desdobramento da aplicação da Lei Seca na fiscalização de trânsito.
Nos dias 25 e 26 de maio, a Coordenação de Infrações e Controle do Condutor do DETRAN-MG realizará o terceiro mutirão para regularização de pontuação(embriaguez e motociclistas) de motoristas que cometeram faltas previstas no Código de Trânsito Brasileiro. A atuação das autoridades policiais, comandada pela delegada-geral Dra. Inês Borges Junqueira, tem representado motivo de orgulho para o Estado e para Polícia Civil que demonstra que a gestão do trânsito é assunto de Segurança Pública e em Minas dá certo e custa pouco.
Nos dias haverá uma ação conjunta com o Instituto de Identificação para confecção de carteiras de identidades sem pagamento de taxas e será aberto ao público.
O mutirão acontecerá na Rua Bernardo Guimarães, 1468, Centro, Belo Horizonte. Esquina com Rua da Bahia.
Lembramos que o combate à prática de dirigir embriagado tem sido a tônica desta Administração, pois visa, além de proporcionar um trânsito mais seguro e tranqüilo, a preservação da vida.
Mais informações no telefone 3273-2551.
11/04/2012
Guarda Municipal CFOE EsPCEx CAP Polícia Rodoviária Federal Vice-Almirante CPOR-ITA Aspirante Soldado Subtenente
NPOR Contra-Almirante Aeronautica Tropa de Choque C-FCB Cadete Marinha 3º Sargento Capitão-tenente EFOMM 1º Sargento
Aprendiz-marinheiro Major Grumete EV NB Taifeiro 2ª Classe Alto Comando Coronel EAM Exército CFS CPOR Capitão de Fragata Brigadeiro EAOT 2º Sargento Capitão de Corveta Batalhão Estado Maior AMAN Sociedade Policial Polícia Ferroviária
1º Tenente Escola Naval Estagiário 2º Tenente Capitão de Mar e Guerra Aluno Militar EAOF AFA Suboficial General de Brigada
Marinheiro e Soldado Fuzileiro Naval Corporação Colégio Naval EPCAR Aspirante-a-Oficial Cabo Marinheiro Recruta C-FSG-MU-CFN
Soldado 2ª Classe Taifeiro 1ª Classe Major-Brigadeiro do Ar Taifero-mor EEAR Soldado 1ª Classe Recruta Fuzileiro Naval Soldado IME Policial Ferroviário Polícia Civil General de Divisão Guarda-Marinha Capitão Alto Escalão Tenente-coronel Polícia Federal
ALMG discute novo modelo de Assistência do IPSEMG
O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) irá cobrar coparticipação em consultas, exames e demais procedimentos médicos de seus beneficiários, regular a prestação de seus serviços e promover concurso e a ampliação da rede de atendimento em 2012. Os anúncios feitos pela presidente do Ipsemg, Jomara Alves da Silva, em audiência pública realizada pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, nesta quarta-feira (9/5/12), causaram reações divergentes. A reunião, requerida pelos deputados Adelmo Carneiro Leão (PT) e Doutor Viana (DEM), teve como objetivo discutir o atual modelo de assistência à saúde do instituto.
Jomara da Silva afirmou que as novas regras de financiamento de assistência à saúde do Ipsemg foram implantadas para garantir o seu regular funcionamento e o equilíbrio financeiro da instituição. O modelo, em vigência desde 1º de janeiro de 2012 por meio do Decreto Estadual 45.869, de 2011, estabelece que o servidor contribua com 3,2% de sua remuneração. Ao Estado caberá 1,6% deste valor, ou seja, 50% do montante pago pelos beneficiários. Ela lembra que há outras alterações, como a cobrança de coparticipação por procedimentos efetuados, necessária à manutenção do instituto a longo prazo.
“A coparticipação ainda não está sendo exigida, mas vamos discuti-la com os servidores e suas entidades representativas a partir de agosto. Sem este mecanismo de financiamento não será possível prover a sustentabilidade do Ipsemg”, alerta Jomara da Silva. Ela lembra que, até 2015, a dívida que o Estado tem com o instituto será quitada. “Só neste ano, vamos receber cerca de R$ 150 milhões, não poderemos contar com estes valores daqui a três anos. Por isso, foi preciso criar outras possibilidades de custeio de nossos serviços” enfatiza.
Para os dirigentes sindicais, a cobrança da coparticipação pode comprometer o orçamento dos servidores. O presidente do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais, Cristiano da Mata Machado, ressaltou que o Ipsemg não pode ser gerido como um plano de saúde privado. “O Estado deve aumentar a sua contrapartida. Os baixos salários recebidos pelos servidores de Minas não permitem que eles paguem esta conta”, afirmou. Também o presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais (Sindfisco), Lindolfo Fernandes de Castro, sugere que o Executivo repasse mais recursos. “Isso representa um salário indireto, importante para a promoção do bem-estar do servidor”, conclui.
Regulação do Ipsempg
Entre os servidores, há aqueles que apoiam a regulação do Ipsemg pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que tem a função de fiscalizar e estabelecer as diretrizes necessárias para o funcionamento dos planos de saúde no Brasil. Para Jomara da Silva, esta proposta iria inviabilizar a manutenção da assistência à saúde dos servidores estaduais. Ela explica que, ao ser regulado pela ANS, o Ipsemg teria que cumprir exigências onerosas para a instituição. O deputado Délio Malheiros (PV) concorda com a posição da presidente. Ele afirmou que o modelo do Ipsemg (um plano de autogestão) é incompatível com o modelo dos planos privados.
Ampliação do atendimento
A falta de especialidades médicas, a demora para marcar consultas e retornos, as constantes filas para autorização dos procedimentos são queixas comuns, segundo a presidente do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Beatriz da Silva Cerqueira. Ela afirma que essas ocorrências são ainda mais recorrentes no interior do Estado.
O diretor do Sind-Saúde-MG, Renato Almeida de Barros, também apontou problemas como o sucateamento da estrutura dos hospitais que atendem os beneficiários do Ipsemg. “No Hospital Governador Israel Pinheiro, as CTIs não funcionam, o serviço é prestado por pessoas terceirizadas, o Ipsemg precisa investir para criar a sua própria rede”, enfatizou.
De acordo com a presidente do Ipsemg, o instituto irá promover, no segundo semestre de 2012, concurso público para contratação de servidores efetivos, justamente para ampliar e melhorar a rede de atendimento. A instituição não realiza certames há 11 anos. “Estamos realizando um estudo da força de trabalho já existente e abrimos edital para contratar 148 médicos. Quanto à prestação de serviços no interior, já estabeleci uma agenda de reuniões para identificar as necessidades de cada região, já fizemos o primeiro encontro em Uberlândia”, esclareceu.
Ressarcimento
Outro ponto polêmico da audiência foram as ações judiciais de servidores que pedem o pagamento retroativo das contribuições à assistência à saúde cobradas de forma compulsória. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a irregularidade dessa obrigatoriedade. Desde então, ações são movidas para pedir o ressarcimento. Representantes dos servidores e a presidente do instituto chegaram a pedir que os beneficiários não ajuízem mais pedidos, pois o passivo pode chegar a R$ 2 bilhões.
O deputado Adelmo Carneiro Leão pontua que o governo estadual foi alertado de que a adesão compulsória ao Ipsemg era inconstitucional, por isso, ele acredita que o pedido de ressarcimento dos valores pagos não é injusta como foi considerada pela presidente do instituto. Ele ainda fez um apelo para que a discussão não seja encerrada.
Já o deputado Doutor Viana diz que vê o futuro do Ipsemg de forma positiva. Mas lembra que para que a instituição se mantenha será preciso elaborar um planejamento a longo prazo. O presidente da Comissão, deputado Carlos Mosconi (PSDB), ressaltou a importância da discussão por ela ter se configurado como espaço para o contraditório e o esclarecimento.
O deputado Luiz Henrique (PSDB) reconhece o trabalho árduo dos profissionais do Ipsemg e a necessidade das alterações promovidas pelo novo modelo. “Sem essas medidas, a sobrevivência da instituição estaria comprometida”, enfatizou o parlamentar.
Posicionamento do SINDPOL/MG
A Direção do SINDPOL/MG, por decisão unanime e histórica, é de que todos os recursos possíveis, tanto administrativos quanto jurídicos, sejam utilizados para que o Governo do Estado aplique e capitalize o instituto de previdência e o plano de saúde, na mesma proporção que hoje e sempre contribuiu o servidor. Não se pode admitir que o governo continue omisso, agindo de forma injusta e desequilibrada, aplicando nada mais nada menos que apenas a metade que se aplica o trabalhador. A atitude de se cobrar a contrapartida dos dependentes dos beneficiários, além de ser paliativo, assevera ainda mais a injustiça, pois drena e sucateia a pequena massa salarial dos trabalhadores que já não suportam mais conviver com esses baixos salários e ainda pagar pelo atendimento de saúde que, além de precário, na maior parte do Estado é insuficiente ou inexistente.
O IPSEMG É UM PATRIMÔNIO DO SERVIDOR E A ASSISTENCIA À SAÚDE MAIS QUE UM BENEFÍCIO É UM DIREITO, CABENDO AO GOVERNO GARANTI-LO DE FORMA PRIORITÁRIA AOS TRABALHADORES.
Fonte: almg.gov.br
Guarda Municipal CFOE EsPCEx CAP Polícia Rodoviária Federal Vice-Almirante CPOR-ITA Aspirante Soldado Subtenente
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Aprendiz-marinheiro Major Grumete EV NB Taifeiro 2ª Classe Alto Comando Coronel EAM Exército CFS CPOR Capitão de Fragata Brigadeiro EAOT 2º Sargento Capitão de Corveta Batalhão Estado Maior AMAN Sociedade Policial Polícia Ferroviária
1º Tenente Escola Naval Estagiário 2º Tenente Capitão de Mar e Guerra Aluno Militar EAOF AFA Suboficial General de Brigada
Marinheiro e Soldado Fuzileiro Naval Corporação Colégio Naval EPCAR Aspirante-a-Oficial Cabo Marinheiro Recruta C-FSG-MU-CFN
Soldado 2ª Classe Taifeiro 1ª Classe Major-Brigadeiro do Ar Taifero-mor EEAR Soldado 1ª Classe Recruta Fuzileiro Naval Soldado IME Policial Ferroviário Polícia Civil General de Divisão Guarda-Marinha Capitão Alto Escalão Tenente-coronel Polícia Federal
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