Corporação, que tem 10 mil ativos, possui 2 mil vagas vazias. Pesquisa diz que seriam necessárias as criações de mais 6 mil.
A Polícia Civil de Minas Gerais trabalha com déficit de 2 mil policiais e, dos atuais 10 mil ativos, metade só faz serviços administrativos, quando poderia estar atuando em investigações no Estado, por exemplo.
O problema, que se acentuou em 2007, quando a categoria teve a aposentadoria reduzida, é refletido diretamente no crescimento de 17% de homicídios registrados no último ano em Minas Gerais, segundo especialistas. “Diminui a capacidade de investigação, principalmente dos crimes violentos, como assassinatos e roubos. Com isso, a impunidade aumenta”, avalia o pesquisador em criminalidade, Luiz Flávio Sapori.
Segundo o SINDPOL/MG, ao menos dois servidores pedem exoneração de seus cargos a cada mês em cidades mineiras. Para o Diretor Jurídico do sindicato, Christiano Xavier, os motivos do desfalque são a sobrecarga de trabalho e a baixa remuneração. “Delegados do interior, por exemplo, já chegaram a ter de ficar 48 horas de plantão. Já vi pedirem exoneração para poder estudar para concursos a cargos mais bem remunerados”, revela o policial civil.
O déficit é ainda maior que as 2 mil vagas, conforme pesquisa realizada pelo INDG (Instituto Nacional de Desenvolvimento e Gestão) apontou que seriam necessários pelo menos 18 mil policiais civis atuando em Minas Gerais para conter a violência. “É preciso a criação de um quadro administrativo com 5 mil homens. Eles ficariam responsáveis por atender telefonemas, por exemplo”, diz Sapori.
Ocorrências paradas são obstáculo
O número de ocorrências sem solução preocupa a Polícia Civil. A mais movimentada delegacia do Centro de Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena, chegou a registrar 40 mil ocorrências paradas.
Segundo os policiais civis, cerca de mil ocorrências são registradas na delegacia por mês. O problema agravou-se com a morte do delegado titular, no ano passado.
“o número de inquéritos aumenta, assim como o tempo das investigações. O cidadão sente que não tem a devida resposta aos crimes e fica descrente do trabalho do policial”, afirma o sociólogo.
Fonte: Jornal Metro BH, 8 de maio de 2012
Guarda Municipal CFOE EsPCEx CAP Polícia Rodoviária Federal Vice-Almirante CPOR-ITA Aspirante Soldado Subtenente
NPOR Contra-Almirante Aeronautica Tropa de Choque C-FCB Cadete Marinha 3º Sargento Capitão-tenente EFOMM 1º Sargento
Aprendiz-marinheiro Major Grumete EV NB Taifeiro 2ª Classe Alto Comando Coronel EAM Exército CFS CPOR Capitão de Fragata Brigadeiro EAOT 2º Sargento Capitão de Corveta Batalhão Estado Maior AMAN Sociedade Policial Polícia Ferroviária
1º Tenente Escola Naval Estagiário 2º Tenente Capitão de Mar e Guerra Aluno Militar EAOF AFA Suboficial General de Brigada
Marinheiro e Soldado Fuzileiro Naval Corporação Colégio Naval EPCAR Aspirante-a-Oficial Cabo Marinheiro Recruta C-FSG-MU-CFN
Soldado 2ª Classe Taifeiro 1ª Classe Major-Brigadeiro do Ar Taifero-mor EEAR Soldado 1ª Classe Recruta Fuzileiro Naval Soldado IME Policial Ferroviário Polícia Civil General de Divisão Guarda-Marinha Capitão Alto Escalão Tenente-coronel Polícia Federal
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