O pai da suspeita, Mário José Teixeira Filho, tinha 50 anos quando foi encontrado morto dentro de um carro, na BR-356, no município de Itabirito, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Erika Passareli, que era loura e pintou os cabelos de preto, foi localizada dentro de um quarto onde havia mantido um encontro com um homem. Ela afirmou que estava “hospedada” em um bordel na localidade de Vargem Pequena, no interior do estado do Rio de Janeiro, onde, segundo contou, se prostituía e chegava a ganhar perto de R$ 10 mil por mês.
A estudante mudou radicalmente a sua imagem, já que era considerada foragida da Justiça e da Polícia Civil de Minas. Érika ficou muito surpresa quando o delegado Bruno Wilk e vários detetives da Homicídios de Belo Horizonte entraram abruptamente no quarto, enquanto o “freguês” saia, e deram voz de prisão a ela. Além dos cabelos negros, Érika apresenta muitas tatuagens pelo corpo, uma delas com a frase “liberdade” no braço esquerdo. Após ter a prisão decretada, teve tempo apenas de tomar um banho, se vestir e apanhar uma bolsa, antes de entrar na viatura na qual viajou de volta para Belo Horizonte.
Pai teria tramado golpe junto com a filha
Érika teria, supostamente, planejado um grande golpe ao lado do pai, antes de tentar matá-lo, conforme as investigações e o processo de homicídio ao qual ela responde na Justiça. O homem fez quatro seguros com valor total de R$ 1,2 milhão, em nome da filha, em 2010. Tempos depois, pai e filha teriam planejado matar alguém e usar esse corpo, que seria queimado, como sendo de Mário, para que a filha recebesse os valores e dividisse com o pai.
Além dessa trama, os dois teriam tido envolvimento em casos de compra e venda fraudulentas de imóveis, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Eles também são acusados em processos de furtos.
Veja a cobertura na época do crime.
Além dessa trama, os dois teriam tido envolvimento em casos de compra e venda fraudulentas de imóveis, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Eles também são acusados em processos de furtos.
Veja a cobertura na época do crime.
Policiais da Homicídios contaram que o assassinato de Júnia Rodrigues da Cruz, em agosto de 2003, na cidade de Ibirité, também será investigado tendo Érika como principal suspeita. Essa mulher, na época, seria amante do pai da estudante. Há fortes indícios, segundo os investigadores, de que Érika esteja envolvida nesse crime. Policiais calcularam, nesta quinta-feira, que se a estudante for condenada nesses processos, ela poderá ser condenada a mais de 60 anos de prisão.
Érika foi ouvida nesta quinta-feira, no cartório da Homicídios, e no fim da tarde foi encaminhada para uma cela feminina do Ceresp Centro-Sul, na capital.
Fonte: Jornal Hoje Em Dia
Fonte: Jornal Hoje Em Dia
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