Redução da criminalidade, integração e transparência na divulgação das estatísticas serão as prioridades do novo chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, o ex-corregedor-geral da corporação Cylton Brandão da Matta, empossado nessa terça-feira pelo governador Antonio Anastasia. Ele não revelou, porém, o que será feito na prática para interromper a trajetória de alta do número de crimes violentos no estado, que subiu 11% em 2011 em relação ao ano anterior, atingindo taxa de 277,78 registros por grupo de 100 mil habitantes. "Estamos juntos com o comando da Polícia Militar trabalhando para reverter a tendência que foi acentuada, principalmente nos últimos anos. Estamos trazendo novidades para conter a criminalidade, mas precisamos nos inteirar melhor da situação", afirmou.
Durante a cerimônia, Cylton Matta disse que o redimensionamento do papel da polícia investigativa dentro do sistema de defesa será alvo na construção de uma estratégia institucional de cunho científico. "Vamos empenhar esforços para a recuperação da capacidade investigativa da polícia mediante ações de modernização", afirmou. De acordo com a entidade, somente cerca de 30% dos casos são solucionados. Sobre políticas públicas, ele destacou: "Fica explicitado o compromisso da Polícia Civil com a transparência na divulgação dos números da violência, o que pressupõe a elevação qualitativa na racionalização da metodologia sistêmica de coleta, tratamento e divulgação de dados".
O novo chefe da Polícia Civil chamou atenção ainda para a adoção de medidas criativas para motivar os servidores. A delegada-geral Maria de Lurdes Camilli, que assumiu nessa terça o cargo de chefe-adjunta, disse que os funcionários vão ser valorizados. "Isso faz parte de um conjunto de problemas que temos que resolver. Há soluções domésticas que podem ser implementadas. Vamos fazer mais por menos", salientou, referindo-se ao orçamento. Camilli, primeira mulher a integrar a cúpula da corporação, entrou no lugar do delegado-geral Jésus Trindade Barreto Júnior.
Cylton Matta substitui o delegado-geral Jairo Lellis Filho, que disse deixar a corporação para se dedicar aos negócios da família na área de transportes e segurança. Nascido em Belo Horizonte, o novo chefe da Polícia Civil ingressou na corporação como delegado em 1986. Atuou como titular em Paracatu, Lagoa Santa, Montes Claros, Manga, Capim Branco, Santa Luzia e Belo Horizonte. Foi coordenador da Delegacia Adida ao Juizado Especial Criminal de Belo Horizonte de 1996 a 1999, subcorregedor de polícia de 2003 a 2006 e delegado regional de Uberaba em 2006 e 2077. Foi também diretor-geral da Academia de Polícia de Minas Gerais (Acadepol) entre 2007 e 2011.
Fonte: Estado de Minas
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