A suspeita da Polícia Federal de que as interceptações ilegais, feitas pelo grupo do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlos Cachoeira, atingem jornalistas e políticos, indignou o deputado Fernando Francischini (PSDB-Paraná) que pretende reforçar seu requerimento que pede a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o bicheiro e suas contravenções. Para isso, Francischini vai pedir a convocação de Cachoeira na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, da Câmara dos Deputados, para que, em audiência pública naquela Comissão, Cachoeira explique-se.
O deputado Fernando Francischini é uma das vítimas das quebras ilegais de sigilo investigadas na operação Monte Carlo, deflagrada pela PF no mês passado e que aponta Cachoeira como líder de um grupo que explorava jogo ilegal e pagava propinas a agentes públicos e tinha interesses em licitações nos governos de Goiás e Distrito Federal. ”A quebra ilegal do sigilo de um Parlamentar que fiscaliza o uso do dinheiro público é uma afronta à democracia brasileira, ainda mais quando aparelhada pelo próprio Governo”, disse Francischini.
Segundo a investigação, uma empresa de um agente aposentado da Polícia Federal, Joaquim Gomes Thomé Neto, entregava relatórios com e-mails interceptados, dentre eles os e-mails do deputado do Paraná, o tucano Fernando Francischini. A empresa foi um dos alvos de busca e apreensão durante a operação. “Não me preocupo com a divulgação dos meus sigilos, pois sou um homem público e não tenho telhado de vidro”, afirmou Francischini.
O deputado Fernando Francischini é uma das vítimas das quebras ilegais de sigilo investigadas na operação Monte Carlo, deflagrada pela PF no mês passado e que aponta Cachoeira como líder de um grupo que explorava jogo ilegal e pagava propinas a agentes públicos e tinha interesses em licitações nos governos de Goiás e Distrito Federal. ”A quebra ilegal do sigilo de um Parlamentar que fiscaliza o uso do dinheiro público é uma afronta à democracia brasileira, ainda mais quando aparelhada pelo próprio Governo”, disse Francischini.
Segundo a investigação, uma empresa de um agente aposentado da Polícia Federal, Joaquim Gomes Thomé Neto, entregava relatórios com e-mails interceptados, dentre eles os e-mails do deputado do Paraná, o tucano Fernando Francischini. A empresa foi um dos alvos de busca e apreensão durante a operação. “Não me preocupo com a divulgação dos meus sigilos, pois sou um homem público e não tenho telhado de vidro”, afirmou Francischini.
-- Assessoria de Comunicação do deputado Fernando Francischini
Revista Sociedade Policial
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