segunda-feira, 26 de março de 2012

Polícia investiga funcionárias que deixaram crianças nuas em escola Elas foram obrigadas a tirar a roupa por causa do sumiço de R$ 32. Monitora e professora já foram afastadas da instituição.


A Polícia Civil abriu inquérito para apurar a denúncia de que crianças de 8 e 9 anos tiveram que ficar nuas na sala de aula em uma escola municipal de São Gonçalo do Sapucaí (MG). Os estudantes disseram aos pais que uma monitora e uma professora tomaram a medida por causa do sumiço de R$ 32.
O caso aconteceu na Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida na última terça-feira (20). O dinheiro teria sumido da bolsa de uma monitora de um programa de erradicação do trabalho infantil. As 15 crianças que estavam na sala teriam sido obrigadas a ficarem nuas diante da monitora e de uma professora.
Segundo a secretária de Educação do município, Marli Oraboni de Souza, a monitora estava em seu 2º dia de um período de experiência na escola como voluntária da Secretaria de Assistência Social. Conforme a secretária, foi aberto um processo administrativo para apurar a participação da professora na escola.
Pais de algumas crianças contrataram um advogado que entrou com uma ação no Ministério Público. "Vamos representar baseados em dois artigos do código penal que seriam constrangimento ilegal e ameaça aos menores", explica o advogado Jorge Fernando dos Santos.
Fato aconteceu na Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida (Foto: Reprodução EPTV)
Fato aconteceu na Escola Municipal Nossa Senhora
Aparecida (Foto: Reprodução EPTV)
Um garoto de 8 anos contou como tudo aconteceu. "Ela falou pra gente ir pra sala. Na hora que a gente chegou, a bolsa dela estava toda aberta. Ela separou os homens das meninas. Os homens foram primeiro tirar a roupa, a calça e a cueca. Depois foram as meninas". A criança disse ainda que eles teriam sido orientados a não contar o fato para os pais. "Ela disse que ia dar suspensão para quem falasse para o pai ou para a mãe."
A diretora da escola, Maria Olímpia Magalhães, afirmou que esse não é o procedimento usado pela instituição. "Quando acontece alguma coisa de minha responsabilidade eu chamo as crianças uma a uma para conversar na minha sala. Neste caso, o fato aconteceu antes de me comunicarem", informa.
As funcionárias já foram afastadas da escola. A monitora envolvida assinou um termo de desistência do cargo. Duas novas funcionárias já foram contratadas para a função.
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