sexta-feira, 9 de março de 2012

Mulheres fazem a diferença no Corpo de Bombeiros de Minas As mulheres são 451 em um universo de mais de cinco mil homens

A história começou em dezembro de 1993, quando as mulheres entraram pelos portões dos quartéis do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBBMG). Começava aí uma trajetória de luta e determinação para provar que eram capazes. 

Hoje, 18 anos depois, elas continuam na batalha, mas conquistando cada vez mais espaço, sem abrir mão da feminilidade. Elas são 451 em um universo de mais de cinco mil homens. Apesar disso, atuam em todos os tipos de ocorrências: resgates e salvamentos, partos, combate a incêndio, são pilotos de helicóptero e fazem serviços administrativos. “Éramos muito cobradas, tanto fisicamente quanto psicologicamente no curso de formação”, conta a capitão Daniela Costa, de 36 anos, para quem o sonho de ser militar surgiu ainda na adolescência. “Queria ingressar na Força Aérea, pois tinha vontade ser piloto, mas acabei prestando o concurso para o Corpo de Bombeiros”, conta. O sonho de voar acabou se concretizando em 2007 quando ocupou uma das nove vagas do curso de formação de pilotos de helicóptero oferecidas pela corporação estadual. Em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro, a tenente Shirley Carvalho Neves, de 32 anos, dá o exemplo de que elas estão apenas no começo. Comandante do 7º Pelotão de Bombeiros, ela conta que quando era aluna, ouvia muitas objeções ao comando feminino. “Não tínhamos nem alojamentos adequados. Recebi com surpresa, a indicação para a nova função que está sendo desempenhada com o total apoio de subordinados e superiores”. 

A influência familiar também pode ser um fator motivador na caminhada rumo à igualdade de oportunidades. Foi assim com a major Kênia Prates, de 37 anos, que começou na carreira em 1994 na Polícia Militar, incentivada pelo pai, também policial. Casada há nove anos e mãe de uma garota de seis, a major Kênia encontra na família o maior incentivo para a carreira. “Participamos juntos de diversas atividades. No 7 de Setembro de 2011, eu desfilei junto com minha filha e meu marido estava lá fotografando tudo”. Resistências à parte, as “Soldados do Fogo”, como são conhecidas, mostram que ainda têm energia para conquistar cada vez mais espaço .

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