A solenidade estava prevista no calendário oficial da cidade, mas foi programada, especialmente, para abrir as comemorações dos 237 anos da Polícia Militar de Minas Gerais. A cerimônia também chamou a atenção de quem passava pela praça. Muitos pararam para observar a movimentação e acabaram assistindo a um momento de muito patriotismo e civismo.
O QUE ELES DISSERAM
"É a primeira vez que participo desta cerimônia promovida pela Polícia Militar. Na nossa escola todas as quartas-feiras cantamos o Hino Nacional e hoje vou cantar o Hino da Bandeira. Acredito que este evento é uma honra a pátria."
Emanuelle Fernanda Fagundes - aluna do 6º ano da escola Ordem e Progresso
"Acho super importante participar de cerimônias com os símbolos da nossa pátria. Sempre gostei do momento cívico promovido pela minha escola."
Áquila Daniel Lamar Lopes - aluno do 6º ano da escola Ordem e Progresso
"Para nós da escola Ordem e Progresso essa integração já é perceptível há mais tempo. Os nossos alunos tem contato com os militares, por meio do Programa Educacional de Resistência às Drogas - Proerd e adoram essas aulas. Esta solenidade é uma forma dos jovens se aproximarem mais dos símbolos da pátria."
Tereza Cristina Diniz - professora de Geografia da escola Ordem e Progresso
"Foi a primeira vez que participei de um evento da Polícia Militar e também a primeira vez que cantei o Hino da Bandeira em público. É uma grande responsabilidade e fiquei emocionado com a oportunidade. Parabenizo a PMMG pela iniciativa de abordar o tema das pessoas com deficiência, porque nós fazemos parte da sociedade e temos que ter um tratamento diferenciado por parte da segurança pública, com abordagens específicas pelos militares. Fico muito feliz em ver que a PM tem consciência da nossa importância."
José Carlos Dias Filho - Coordenador da Coordenadoria dos Direitos da Pessoas com Deficiência
"Particularmente sinto-me envaidecido por esse respeito e por essa referência que a Corporação faz a nós, pessoas com deficiência. Significa que a PM percebe a nossa presença na sociedade, é um reconhecimento da cidadania. Nós que nos sentimos invisíveis as vezes ficamos muito orgulhosos com a distinção e as homenagens."
Antônio José de Paula - Vice-diretor do Instituto São Rafael
"É a primeira vez que desfilo na Troca do Pavilhão Nacional. Sinto-me honrado em ser hoje o comandante da Guarda e gosto tanto de desfilar que trouxe a minha família para assistir. Este evento é um resgate aos valores da nação."
Capitão Cinério - Subcomandante da Companhia Independente de Policiamento com Cães
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